Vow of Thieves: qual o caminho das fantasias históricas?
“Vow of Thieves” cativa o público que aprecia fantasias históricas. O enredo é um pouco mais maduro que o da trilogia anterior de Mary E. Pearson.
“Vow of Thieves” cativa o público que aprecia fantasias históricas. O enredo é um pouco mais maduro que o da trilogia anterior de Mary E. Pearson.
De forma objetiva e pouco sutil, “O Farol” nos mostra a destruição de duas figuras masculinas assombradas pelo passado e por suas próprias vontades.
Nos filmes de terror é subversivo ver quando a “final girl” se salva, seja matando o vilão, seja simplesmente fugindo da forma mais esperta no momento.
Plots sobre migração, genocídio, crenças religiosas e marginalização social são alguns dos que se apresentam timidamente, como se fossem se tornar algo, mas caem por terra com o foco perdido em construções pouco carismáticas e intrigantes de clichês.
Há de se reconhecer, como fica bem claro em tempos atuais, que foi percorrido um longo caminho entre a criação de histórias fictícias que abrangessem diversas
Em tempos onde o afeto entre um casal homossexual é considerado pornografia e a censura escancarada toma proporções assustadoras em nosso país, precisamos cada vez
Beverly Marsh surge como uma personagem feminina controversa em “It – A Coisa”, principalmente quando comparamos as adaptações recentes com o livro.
Showrunner da série “Ms. Marvel” para o serviço Disney+, Bisha K. Ali, além de fazer podcasts, está por trás do roteiro de “Sex Education” da Netflix.
“Era uma vez… em Hollywood”, novo filme de Tarantino, nos deixou com um gosto amargo na boca, a incerteza sobre a serviço do que está todo o refinamento.
Entre bisturis, corpos e rastros de sangue, Audrey Rose contará com a ajuda de mulheres na captura de um assassino que está atormentando a Romênia