Eternos e a importância da diversidade no MCU
Eternos, de Chloé Zhao, marca o MCU com história e elenco que celebram o poder da diversidade, em todas as suas formas
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A primeira trilogia dos X-Men ajudou (para o bem ou para o mal) a iniciar a trajetória das adaptações de HQs de super-heróis para o cinema,
Em Deserto Particular, o sofrimento LGBTQIA+ é utilizado como ferramenta para impulsionar um personagem branco e cis a sua redenção.
A heroína da franquia Pânico subverte algumas características de outras final girls e se mostra uma protagonista mais rebelde e proativa.
Toni Morrison nasceu em 1931, em Ohio. Foi uma escritora premiada, editora, professora e a primeira mulher negra a receber o Prêmio Nobel.
O documentário da Netflix joga luz sobre aspectos pouco discutidos do “caso Yoki” e apresenta uma visão humanizada de Elize Matsunaga.
O filme “Quase Famosos”, de Cameron Crowe, é encantador e amável, porém oculta mulheres objetificadas no cenário rock ‘n’ roll.
A trilogia “Rua do Medo” subverte as regras dos filmes de horror e traz personagens LGBTQIA+ e negros como protagonistas.
O documentário “A Vida Depois do Tombo”, da Globoplay, busca recuperar a carreira de Karol Conká, abalada por sua passagem pelo BBB.
Produzido pela Netflix, o documentário “Joan Didion: The Center Will Not Hold”, relata a trajetória de vida e escrita da autora.