Manifesto por vilãs que não sejam loucas
É notável a frequência com que mulheres vilãs possuem o estereótipo de loucas e há algumas lições que podem ser aprendidas com isso.
É notável a frequência com que mulheres vilãs possuem o estereótipo de loucas e há algumas lições que podem ser aprendidas com isso.
A histeria feminina é algo recorrente nos filmes de terror, principalmente nos mais antigos. Uma mulher que acredita em algo sobrenatural acontecendo é tratada como
As mulheres de Almodóvar são retratadas como protagonistas fortes, emocionais e sem limites. Contudo, surge a dúvida: será que o diretor realmente compreende profundamente as nuances femininas?
Desde o fim de 2022, vem crescendo a atenção geral para um expoente artístico específico, feito por mulheres e sobre mulheres: female rage.
No longa “Possession” (1981), a possessão de Anna é como um resgate à sua liberdade individual, fora do acordado dentro do casamento.
A cineasta belga, Chantal Akerman, representa uma importante fase para a representação do cotidiano feminino no cinema contemporâneo.
E se a humanidade vivesse atualmente como em séculos atrás, quando deusas eram veneradas e mulheres eram priorizadas e respeitadas em seus cargos religiosos e
“Noite passada em Soho” se atrapalha ao tornar a mulher que sofreu injustiças em vilã e seus agressores em vítimas.
Em oito episódios sangrentos, a minissérie discute os horrores da maternidade compulsória e nos lembra que todas já fomos um bebê do mal.
“Fresh” é o tipo de filme que busca não se levar muito a sério, mas ainda assim faz crítica a uma sociedade patriarcal, que assim como o antagonista do longa, explora mulheres e as descarta quando lhes é conveniente.