Coisas que não quero saber”” é um livro autobiográfico de Deborah Levy em resposta ao ensaio “Por Que Escrevo”, de George Orwell.
Categoria: FEMINISMO
“Bom dia, Verônica” e a misoginia estrutural brasileira
No dia primeiro de outubro a Netflix disponibilizou os oito episódios da série de suspense policial: Bom dia, Verônica. Com roteiro adaptado do livro de
“Enola Holmes” e o seu feminismo superficial
Millie Bobby Brown é aventureira e inteligente Enola Holmes, irmã de Sherlock no novo filme da Netflix, que convence como bom entretenimento, mas não sai da camada do feminismo superficial das redes sociais.
Little Fires Everywhere: mulheres, raça e classe
Em “Little Fires Everywhere” vemos mulheres com origens, histórias e classes diferentes, com um único ponto em comum: são mães de adolescentes.
O feminismo é branco: uma análise em tela da Segunda Onda Feminista
Ao assistir as obras “Misbehaviour” e “Mrs. America” é impossível não aprender e comparar os discursos, conquistas e desejos da época com as pautas atuais.
“Eu Nunca…” e a nova onda de narrativas adolescentes
A série “Eu Nunca…” vem com a temática clássica heighschool, mas contada sob o ponto de vista indoamericano, com super selo de qualidade de Mindy Kaling.
“The Morning Show” e a falta de interseccionalidade no movimento #MeToo
Com muita ambição, “The Morning Show” estreou como carro chefe da nova plataforma de streaming da Apple, mas morreu na praia do movimento #MeToo
De Almodóvar a Paco León: a romantização do estupro na ficção
Como dois diretores espanhóis em diferentes épocas conseguiram repetir a romantização do estupro e poucas pessoas parecem ter se incomodado de verdade.
Vampira: uma das personagens mais injustiçadas no cinema
Como uma das personagens mais queridas do Universo dos X-Men foi tristemente adaptada para o cinema. Conheça a verdadeira Vampira que voa porque absorveu os poderes da Capitã Marvel.
Barbara Kruger e as representações da mulher nos espaços públicos e privados
Questionando as múltiplas formas como a mulher é retratada na arte, Barbara Kruger denuncia formas de opressão e problematiza a representação feminina.