O feminismo é branco: uma análise em tela da Segunda Onda Feminista
Ao assistir as obras “Misbehaviour” e “Mrs. America” é impossível não aprender e comparar os discursos, conquistas e desejos da época com as pautas atuais.
Ao assistir as obras “Misbehaviour” e “Mrs. America” é impossível não aprender e comparar os discursos, conquistas e desejos da época com as pautas atuais.
A nova série da Netflix é um emaranhado de ideias que já deram certo em outras séries, mas “I Am Not Okay With This” não traz originalidade à sua história.
Watchmen utilizou o horário nobre da TV para endereçar o racismo institucional e as bases genocidas sobre as quais o “sonho americano” foi construído.
“Harriet” trata-se de uma narrativa escravocrata que reflete o poderio legal de brancos sobre negros, mas não a vitória propriamente dita destes.
Carrie Mae Weems é uma fotógrafa negra americana que se debruça regularmente sobre questões de raça, classe e gênero através da lente da câmera.
“Seres Mágicos e Histórias Sombrias” é leitura obrigatória e item indispensável na coleção de todo fã de excelentes histórias fantásticas.
Honrando o passado e tendo em mente um futuro pautado nas ansiedades do presente, “Watchmen” parece construir sua trama com cuidado e parcimônia.
“Why Women Kill” relata com muita clareza os costumes de três gerações distintas, fazendo com que o público compreenda como é ser mulher em cada uma delas.
Talvez, desta vez, as palavras ressoadas por Dr. Manhattan nos últimos capítulos do quadrinho “Watchmen” façam algum sentido: nada nunca termina.