Minha Coisa Favorita é Monstro: o terror político de Emil Ferris
“Minha Coisa Favorita é Monstro” evoca toda a potência do horror em meio aos acontecimentos trágicos da vida de Karen, a pequena “lobismoça”.
“Minha Coisa Favorita é Monstro” evoca toda a potência do horror em meio aos acontecimentos trágicos da vida de Karen, a pequena “lobismoça”.
A peça teatral “Leopoldina, independência e morte” esclarece o protagonismo e o legado da primeira mulher a tornar-se chefe de estado na história do Brasil.
Assim como em Formation, Beyoncé quebrou a internet ao lançar um clipe artisticamente impecável e fortemente político. A nova música de Beyoncé e Jay-Z, que
Deuses Americanos é uma obra cuja magnitude paira pelo ar até mesmo após o virar da última página: uma grande epopeia acerca de autoconhecimento e desbravamento de diversos mundos.
O escritor H. P. Lovecraft certa vez disse que “o mais antigo e mais forte sentimento humano é o medo (…)“. O medo projeta-se no cotidiano das pessoas, de
A vida imortal de Henrietta Lacks é uma biografia narrada em primeira pessoa, pela autora Rebecca Skloot, que tenta resgatar a história da mulher que
Lana Del Rey se tornou um nome famoso e reconhecido em diversos espaços da indústria musical, com uma base sólida de admiradores.
No longa “Possession” (1981), a possessão de Anna é como um resgate à sua liberdade individual, fora do acordado dentro do casamento.
“Noiva entre túmulos”, de Paloma Bernardino Braga, aborda horrores universais e atuais ao mesmo tempo em que retrata memória e identidade de Belo Horizonte.
A animação da Disney, “A nova onda do Imperador” (2000), diz muito mais sobre os Estados Unidos que sobre o povo Inca.