Conheça as quadrinistas que participarão da CCXP Worlds

Conheça as quadrinistas que participarão da CCXP Worlds

Em 2019, a Comic Con Experience (CCXP) se consolidou como o maior festival de cultura pop do planeta, recebendo 280 mil visitantes em quatro dias. E, para 2020, a organização do evento já previa mais uma edição histórica. Contudo, a pandemia da Covid-19 pegou a todos de surpresa e impôs ao mundo novos desafios, incluindo a forma de se divertir e se relacionar. A partir disso, esse grande evento de celebração da cultura pop foi adaptado para o ambiente virtual, recebeu um novo nome, CCXP Worlds: A Journey of Hope, e anunciou convidados de peso das mais diversas áreas da cultura e do entretenimento para compor o line up da edição, que acontece de 4 a 6 de dezembro. Neste texto você conhecerá as quadrinistas que participarão da CCXP 2020.

Chloé Cruchaudet

Chloé Cruchaudet - CCXP Worlds
Chloé Cruchaudet participará da CCXP Worlds.

Chloé Cruchaudet nasceu em Lyon, França, em 1976. Após estudar arquitetura e artes gráficas na cidade natal, graduou-se em um curso de animação pela Escola Gobelins de Paris em 2000 e deu o pontapé inicial na carreira artística por meio de contribuições para séries animadas, como L’âne tro-tro e Atomic Betty, e para livros infantis atuando como ilustradora.

A também colorista e roteirista francesa passou a publicar seus primeiros trabalhos em quadrinhos em 2006 ao participar de algumas coletâneas: Louise Attaque en BD (Petit à Petit), o terceiro volume de La Fontaine aux fables (Delcourt) e uma publicação dedicada a Josephine Baker (Éditions Nocturne). 

Apaixonada por estudos sociológicos e testemunhos históricos, ela descobre a história de Minik, que se torna o herói de Groenland Manhattan, sua primeira graphic novel solo. Lançada pela Delcourt, a publicação de estreia de Cruchaudet foi vencedora do prêmio René Goscinny em 2008 no Festival Internacional de Angoulême.

Ainda envolta por narrativas da vida real e testemunhos históricos, a artista se inspirou em histórias de viagens de mulheres no século XIX para roteirizar os três volumes de Ida (Delcourt), tendo o primeiro selecionado entre os melhores álbuns do ano no Festival de Angoulême em 2010.

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Arte de Chloé Cruchaudet.
Arte de Chloé Cruchaudet (reprodução)

Mauvais Genre (Delcourt), ou Degenerado em português, traz a artista à CCXP Worlds para promover o lançamento da obra traduzida pela Editora Nemo no Brasil. Nessa graphic novel, ela retorna ao romance histórico, inspirada pelo ensaio “La garçonne et l’assassin” de Virgili e Voldmane, mergulhando na Paris dos loucos anos 20 para contar a história de Louise Landy e de seu marido Paul Grappe, que se tornou Suzanne Landgard para evitar a morte após desertar na frente de batalha.

Com este trabalho, Cruchaudet ganhou o Prêmio Landerneau 2013, o Grand Prix de la Critique / ACBD 2014, o Prêmio Cultura Pública no Festival de Angoulême 2014 e o italiano Prêmio Micheluzzi de melhor história em quadrinhos estrangeira. Outros importantes trabalhos da quadrinista que merecem destaque são La Croisade des Innocents (Soleil), sobre crianças durante as Cruzadas do século XIII, e seu mais recente Les Belles Personnes, lançado em 2020 também pela editora Soleil.

Emil Ferris

Emil Ferris - CCXP Worlds
Emil Ferris é uma das quadrinistas convidadas da CCXP Worlds.

Emil Ferris nasceu em Illinois, EUA, em 1962. Escritora, ilustradora, projetista de bonecos e mestre em artes plásticas pelo Instituto de Arte de Chicago, Ferris não teve uma vida fácil até poder se dedicar completamente ao universo artístico. Ainda na infância, enfrentou uma escoliose severa que a impediu de caminhar até os três anos e, posteriormente, devido a sua curvatura espinhal, se via diferente dos demais.

Mais tarde, aos 40 anos, foi picada por um mosquito culexs e contraiu a febre do Nilo Ocidental. Em sua forma mais grave, o vírus acometeu seu sistema nervoso central causando alucinações, encefalite e meningite. Além disso, Ferris enfrentou uma paralisia temporária dos membros inferiores e da mão direita.

Arte de Emil Ferris, autora do premiado "Minha Coisa Favorita é Monstro".
Arte de Emil Ferris, autora do premiado “Minha Coisa Favorita é Monstro”. (reprodução)

Após muitas sessões de fisioterapia e com o passar do tempo, a artista recuperou gradualmente os movimentos da mão direita e das pernas, mas ainda hoje se locomove com a ajuda de uma bengala ou de uma cadeira de rodas. Com o avanço dos movimentos das mãos, voltou a praticar ilustração ao lado da filha e, posteriormente, ao ser contemplada com uma bolsa de estudos em 2010, matriculou-se no curso de Creative Writing program na School of the Art Institute of Chicago.

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Desse período difícil e complexo, Emil conseguiu reunir forças para criar sua premiada obraMinha coisa favorita é monstro”, vencedora do Eisner Award 2018 em três categorias, melhor escritora/artista, melhor história em quadrinhos e melhor colorista, e do Fauvre D’Or, concedido pelo Festival Internacional de Quadrinhos de Angoulême.

Contudo, a graphic novel, que levou aproximadamente seis anos para ficar pronta, foi recusada por 48 editoras das 50 a que o trabalho foi submetido. No Brasil, a inovadora obra na estética dos quadrinhos ao ser escrita em forma de um diário, como se fosse num caderno em espiral, e ilustrada com canetas esferográficas, pode ser encontrada no catálogo da Companhia das Letras.

Gail Simone

Gail Simone - CCXP Worlds

Gail Simone nasceu em Oregon, EUA, em 1974. Antes de fazer a cabeça dos fãs de quadrinhos com suas artes e roteiros, Gail era cabeleireira. Apesar de não saber desenhar, quando decidiu se dedicar à nona arte ela recorreu à escrita como forma de trabalho criativo, colaborando com o site Women In Refrigerators (Mulheres na Geladeira, em tradução livre), o que a levou aos roteiros das histórias em quadrinhos.

Gail deu o primeiro passo rumo ao mercado editorial de HQs a partir do momento em que se tornou roteirista da adaptação em quadrinhos de “Os Simpsons“, pela Bongo Comics. Mas foi na DC que Gail Simone conquistou o posto de uma das roteiristas mais notáveis das histórias em quadrinhos. A roteirista fez seu nome ao promover a revitalização das edições de Birds of Prey (Aves de Rapina) e ao desenvolver a saga “O Círculo” da Mulher-Maravilha, tornando-se a pessoa que escreveu para a publicação por mais tempo (2008-2010).

Alguns trabalhos de Gail Simone, criadora do termo "Women In Refrigerators"

Além dos trabalhos já citados, Gail assinou uma variedade de títulos, como Deadpool, Batgirl, Sexteto Secreto e Homem-Borracha. Ela também foi responsável pelo roteiro do filme animado da Mulher-Maravilha e por outras animações, entre elas Tomb Raidere “Liga da Justiça sem Limites”. Enquanto desenhista, criou o personagem Savant, que será interpretado por Michael Rooker na sequência cinematográfica de Esquadrão Suicida”. Atualmente, a roteirista faz parte do projeto “Dark Nights: Death Metal: The Last Stories Of The DC Universe”.

Jill Thompson

Jill Thompson - CCXP Worlds
A prestigiada Jill Thompson é uma das convidadas da CCXP Worlds.

Jill Thompson nasceu em Illinois, EUA, em 1996. Roteirista de teatro, cinema e televisão; ilustradora; designer de bonecas; modelo vivo para outros artistas e até mestra em jardinagem, Thompson é simplesmente uma das quadrinistas mais famosas da atualidade. A artista conquistou visibilidade e reconhecimento em um mercado predominantemente masculino por meio de trabalhos como Mulher-Maravilha, Monstro do Pântano e Orquídea Negra. Além desses títulos, Thompson trabalhou na premiada série de Neil Gaiman, Sandman, no arco “Vidas Breves” (Brief Lives).

No universo autoral, a série “Minha Madrinha Bruxa” (Scary Godmother) faz sucesso e já foi traduzida para o português, inicialmente pela Sirius Entertainment e depois pela Dark Horse Comics. A história começa com Hanna Marie, uma menina bastante medrosa que sai em busca de doces pela vizinhança durante o Halloween. Porém, sua caçada é interrompida por outras crianças que lhe pregam uma peça, desencadeando o aparecimento de sua Madrinha Bruxa que lhes dá uma lição. O sucesso foi tão grande que deu origem a dois especiais para a TV, o “Scary Godmother, Halloween Spooktacular”, lançado em 2003, e “Scary Godmother: The Revenge of Jimmy”, no ar em 2005.

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Alguns trabalhos da quadrinista Jill Thompson.

Thompson foi premiada diversas vezes no Eisner Awards com: “Scary Godmother” em 2001; “Stray – The Dark Horse Book of Hauntings” em 2004; “Unfamiliar – The Dark Horse Book of the Dead” com Evan Dorkin em 2005 e três vezes em 2017 com “Wonder Woman: The True Amazon”. A artista também foi nomeada como melhor quadrinista pela National Cartoonist Society por “Beasts of Burden: What the Cat Dragged In”.

Kelly Sue DeConnick

Kelly Sue DeConnick - CCXP Worlds

Kelly Sue DeConnick nasceu em Ohio, EUA, em 1970. Autora, roteirista e editora, DeConnick começou profissionalmente no mercado de quadrinhos ao escrever histórias em um fórum a pedido do amigo e também quadrinista, Warren Ellis, que a convidou para catalogar edições de HQs no site ArtBomb no mesmo período. Posteriormente, ela atuou como tradutora de mangás do japonês para o inglês nas editoras Tokyopop e Viz, e estima que em sete anos tenha traduzido mais de 11 mil páginas, incluindo títulos como Black Cat, Fruit Basket e Slam Dunk.

A primeira HQ autoral veio no ano de 2004 em uma história de cinco páginas publicada na “CSI: Crime Scene Investigations – Dominos #5”. A partir disso, DeConnick firmou parcerias com diversos artistas, incluindo Emma Ríos, dobradinha que levou diversas indicações ao Eisner Awards com “Pretty Deadly” e consolidou a minissérie “Osborn – Limited Series” sobre o vilão Norman Osborn (Spider-Man/Marvel) em cinco edições.

Para além do quadrinho autoral, o trabalho de Kelly Sue DeConnick em grandes editoras também merece destaque, seja pelo seu Aquaman da DC Comics, pela produção de Ms. Marvel ou pela mudança de identidade de Carol Danvers que adotou o codinome Capitã Marvel. Como era de se esperar, as mudanças nos dois personagens atraíram comentários de que a artista é uma “feminista raivosa”.

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Alguns trabalhos da quadrinista Kelly Sue DeConnick.

O fato de adicionar camadas mais profundas e ressaltar a infância em bases militares, indo muito além de uma mudança no uniforme de Carol Danvers, foram suficientes para as ondas de descontentamento. Contudo, as escolhas de DeConnick influenciaram diretamente o filme da Capitã Marvel (2019).

Em resposta à repercussão negativa, a artista lançou “Bitch Planet”, HQ que se passa em um universo distópico onde mulheres que não se encaixam em padrões patriarcais são tatuadas com o símbolo NC, de Non-Compliant, e enviadas para um presídio “de correção” em outro planeta. 

Atualmente, Kelly Sue DeConnick escreve “Aquaman” para DC, em parceria com o desenhista brasileiro Robson Rocha, bem como desenvolve programas para a Legendary TV – com seu marido e parceiro criativo, Matt Fraction, por meio de sua produtora Milkfed Criminal Masterminds.

Margaux Motin

Margaux Motin

Margaux Motin nasceu na Normandia, França, em 1978. Blogueira e ilustradora, Motin foi revelada ao público pelo seu próprio blog e já publicou diversas graphic novels, entre elas: “J’aurais adoré être ethnologue” (2009), “La Théorie de la contorsion” (2010), “La Tectonique des plaques” (2013), traduzida para o português pela Nemo, e “Le Printemps suivants” (2020).

Depois de obter o bacharelado em literatura, ela seguiu para comunicação visual na Escola Nacional de Artes e Ofícios Aplicados (ENSAAMA Olivier de Serres) em Paris. Formou-se aos 20 anos, fez trabalhos informais e deixou a ilustração de lado por dois anos.

Margaux Motin transmite com humor e pitadas de ironia sua jornada diária registrada em quadrinhos.
Motin transmite com humor e pitadas de ironia sua jornada diária registrada em quadrinhos. (Imagem: reprodução)

Em 2002, porém, Margaux Motin tomou coragem e se candidatou a uma vaga na Muteen. Foi imediatamente contratada como ilustradora da revista, trabalho que manteve até 2008. A partir daí, passou a se destacar na produção de ilustrações para publicidade, edição e imprensa, em especial para Elle, Marie Claire, La Parisienne e Cosmopolitan. Em 2005, depois de se casar, ela deu à luz uma menina, Lou.

Três anos depois, ela iniciou seu blog, no qual conta sua vida de jovem mãe solo através das ilustrações. Assim, ela se tornou conhecida e conquistou um público fiel aos seus relatos pessoais. Em maio de 2009, reuniu alguns de seus quadrinhos e publicou a primeira graphic novel, “J’aurais adoré être ethnologue”, algumas tirinhas da série podem ser encontradas traduzidas no site da Piauí

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Fora das HQs, Motin produziu as ilustrações do DVD “Mother Fucker” de Florence Foresti. Em 2015, colaborou com Anne-Sophie Girard na produção do primeiro volume da história em quadrinhos “La femme parfait est une bitch”. Em 2017, a Tibert Editions lhe pediu que assinasse as ilustrações de “Orgulho e Preconceito”, reeditadas por ocasião do bicentenário da morte de Jane Austen. Quanto à única novela gráfica de Margaux Motin traduzida para o português, “Placas Tectônicas”, ficou em primeiro lugar nas vendas de quadrinhos franceses quando foi lançada em 2013, por aqui a publicação foi lançada em 2016

Após sete anos da publicação de “La Tectonique des plaques”, Motin retoma com humor e emoção a história de sua jornada como uma mulher moderna sempre em busca da realização pessoal e do autoconhecimento. A graphic novel foi lançada em outubro de 2020 na França.

Sara Pichelli

Sara Pichelli

Sara Pichelli nasceu em Amatrice, Itália, em 1983. Animadora, artista de storyboard e designer de personagens, Pichelli se tornou conhecida pela cocriação do visual mais recente Homem-Aranha, Miles Morales. A artista imprimiu no personagem aspectos da personalidade e história do jovem, tornando-o um dos mais populares entre a nova geração de fãs do cabeça de teia.

Seu ingresso na indústria de quadrinhos aconteceu quando travou contato com o também artista italiano David Messina. Naquele momento, iniciou seu trabalho como sua assistente de layout e contribuiu com projetos como “Star Trek: Countdown” e “Star Trek: Nero”.

Pichelli é artista da Marvel Comics desde 2008 e lá atuou em títulos como “X-Men: Pixie Strikes Back limited series” (2009), a antologia “I Am An Avenger” (2010-2011), “Ultimate Comics: Spider-Man” (2011 -) e, ao lado de Dan Slott, “Fantastic Four” (2018). Fez várias edições de revistas mensais e minisséries do Homem-Aranha, sendo em “Ultimate Fallout #4” quando concebeu sua original e mais famosa criação com o roteirista Brian Michael Bendis.

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Seu último trabalho foi uma minissérie voltada ao Aranha coescrita pelo diretor de cinema J.J. Abrams. Em 2011, Pichelli venceu um Eagle Award, premiação britânica de quadrinhos, como Artista Iniciante Favorita.

Pichelli estará na CCXP Worlds
Pichelli trabalha em projetos grandiosos dos quadrinhos mainstream. (Imagem: reprodução)

Trina Robbins

Trina Robbins

Trina Robbins nasceu em Queens, EUA, em 1938. Primeira mulher a desenhar HQs da Mulher-Maravilha, Robbins abriu portas para muitas mulheres nos quadrinhos ao tomar para si a missão contra a misoginia em uma área de trabalho predominantemente masculina. Os feitos da artista são muitos: em 1970, produziu a primeira revista em quadrinhos feita somente por mulheres, “It Ain’t Me, Babe”.

Em 1972, foi uma das fundadoras da antologia “Wimmen’s Comix”, em que abordou temas como aborto e homossexualidade e que teve maior duração (1972–1992). Em meados da década de 1980, cansada de ouvir que mulheres não leem e não desenham HQs, ela coescreveu com Catherine Yronwode, “Women and the Comics”, a primeira de várias séries de mulheres cartunistas. 

Os esforços de Robbins vão além das páginas das HQs. Como pesquisadora, redescobriu as primeiras cartunistas mulheres que até então estavam esquecidas como Nell Brinkley, Tarpe Mills, ambas estadunidenses, e Lily Renee, austríaca. Seu livro, “Babes in Arms: Women in Comics During the Second World War”, lançado em 2017, reúne o trabalho de quatro mulheres da terceira idade que lutaram com pincéis e tintas, fazendo quadrinhos que estrelavam mulheres corajosas que não precisavam ser salvas por homens.

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Trina Robbins estará na CCXP Worlds
Robbins coleciona títulos e pesquisas importantes para a visibilidade das mulheres nos quadrinhos. (Imagem: reprodução)

A moda também está bastante presente na vida de Trina Robbins, que inclusive teve uma boutique chamada Broccoli, onde atendia e costurava para pessoas famosas, como Cass Elliot do grupo The Mamas & The Papas. Esse interesse também chegou aos quadrinhos com a publicação de “Gladys Parker: A Life in Comics, A Passion for Fashion” (2019), graphic novel que narra a história das tirinhas Mopsy e de sua autora, Gladys Parker, estilista, ilustradora e uma das poucas mulheres cartunistas a trabalhar na área entre as décadas de 1930 e 1950 nos Estados Unidos. 

Em 2020, celebra-se 50 anos do lançamento de “It Ain’t Me, Babe”. Trina Robbins está com 82 anos de idade e vive em West Coast, NY. Ela é membro do Eisner Hall of Fame e continua deixando uma marca indiscutível no universo dos quadrinhos, inspirando as novas gerações.

O trabalho de Trina Robbins atravessa gerações
O trabalho de Trina Robbins atravessa gerações. (Foto: reprodução)

Serviço / Ingressos CCXP 2020

FREE EXPERIENCE – Sem custo, com cadastro
  • Acesso à plataforma CCXP Worlds*
  • Acesso ao conteúdo de todos os palcos, incluindo a Thunder Arena, Artists’ Valley, Creators Universe, Omelete Stage e Cosplay Universe**

*Alguns produtos e/ou serviços como experiência de Meet & Greet virtual podem ser cobrados separadamente.

**Não inclui acesso a Workshops e Masterclasses

 

DIGITAL EXPERIENCE – Valor: R$ 35,00
  • Acesso à plataforma CCXP Worlds, com interações e funcionalidades exclusivas*
  • Acesso ao conteúdo de todos os palcos, incluindo o Thunder Arena, Artists’ Valley, Creators Universe, Omelete Stage e Cosplay Universe
  • Acesso exclusivo a workshops e masterclasses
  • Credencial digital da CCXP Worlds
  • Descontos em parceiros
  • Pré-venda CCXP21

*Alguns produtos e/ou serviços como experiência de Meet & Greet virtual podem ser cobrados separadamente

Opção ideal para quem mora fora do Brasil ou não deseja pagar o frete.

 

HOME EXPERIENCE – Valor: R$ R$ 35,00 + R$ 21,00 de frete
  • Acesso à plataforma CCXP Worlds, com interações e funcionalidades exclusivas*
  • Acesso ao conteúdo de todos os palcos, incluindo o Thunder Arena, Artists’ Valley, Creators Universe, Omelete Stage e Cosplay Universe
  • Acesso exclusivo a workshops e masterclasses
  • Home Kit: receba em casa sua credencial física em um kit com cordão, tag de porta, pin e stickers da CCXP World
  • Descontos em parceiros
  • Credencial digital da CCXP Worlds
  • Pré-venda CCXP21

*Alguns produtos e/ou serviços como experiência de Meet & Greet virtual podem ser cobrados separadamente.

 

EPIC EXPERIENCE – Valor R$ 450,00 + R$ 21,00 de frete
  • Acesso à plataforma CCXP Worlds, com interações e funcionalidades exclusivas*
  • Acesso ao conteúdo de todos os palcos, incluindo o Thunder Arena, Artists’ Valley, Creators Universe, Omelete Stage e Cosplay Universe
  • Acesso exclusivo a workshops e masterclasses
  • Epic Kit: receba em casa sua credencial física e produtos oficiais CCXP Worlds, como pôster, moletom, camiseta, boné, copo, balde de pipoca, pins, stickers, dois cordões e tag de porta
  • Descontos em parceiros
  • Credencial digital da CCXP Worlds
  • Pré-venda CCXP21
  • Valor especial em ingressos da Pré-venda CCXP21

*Alguns produtos e/ou serviços como experiência de Meet & Greet virtual podem ser cobrados separadamente.

Escrito por:

Rafaella Rodinistzky é graduada em Comunicação Social (Jornalismo) pela PUC Minas e atualmente cursa Edição na Faculdade de Letras da UFMG. Participou do "Zine XXX", contribuiu com a "Revista Farpa" e foi assistente de produção da "Faísca - Mercado Gráfico". Você tem um momento para ouvir a palavra dos fanzines?
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