A feminilidade monstruosa de “Noites Brutais”
Em Noites Brutais, “o mal não espera à noite”. Ele não fica restrito a porões de casas misteriosas. E eles não são como monstros.
Em Noites Brutais, “o mal não espera à noite”. Ele não fica restrito a porões de casas misteriosas. E eles não são como monstros.
Em um slasher clássico, o diretor Ti West contrapõe o velho e o novo e mata o pós-horror a golpes de ancinho.
Cyberpunk: Edgerunners é um espetáculo colorido e violento sobre a vida de um garoto que precisa sobreviver nas ruas de Night City.
Em “A Sala de Aula que Derreteu”, de Junji Ito, os irmãos Yuma e Chizumi invocam terrores inimagináveis por onde quer que passem.
Em Titane (2021), disponível na MUBI, Julia Ducournau apresenta uma espécie de monstruosidade adormecida que existe em cada uma de nós.
Em “Frankenstein”, mangá de Junji Ito, toda a tensão e terror da obra original ganham uma nova roupagem gráfica, mas igualmente assustadora.
Você não precisa procurar muito, basta digitar as palavras “mangá” e/ou “anime” no seu navegador. Talvez demore um pouquinho, já que alguns dos sites mantém
Elvira é considerada um ícone feminista que defende que independente da forma como ela se porta seu corpo tem que ser respeitado.
“Ninfas Diabólicas” (1978) foi uma produção da Boca do Lixo que chama atenção pelas mulheres monstruosas: feminismo e erotismo, é possível?
Em “A Câmara Sangrenta”, Angela Carter reformula a figura do monstro nos contos de fadas como um símbolo da sexualidade humana.