O racismo estrutural em “Little Fires Everywhere”
O que vemos em Little Fires Everywhere é como a branquitude esbarra na falta de autocrítica para entender a extensão dos seus privilégios e combater a desconstrução do racismo estrutural.
O que vemos em Little Fires Everywhere é como a branquitude esbarra na falta de autocrítica para entender a extensão dos seus privilégios e combater a desconstrução do racismo estrutural.
Difícil ignorar um nome. Sim, Elena Ferrante transcende as salas silenciosas da literatura mundial, para um nível de fandom de filmes da Marvel.
Em “Areia Movediça”, a jovem Maja Norberg é suspeita de participar de um massacre escolar protagonizado por seu namorado abusivo, Sebastian.
Ao assistir as obras “Misbehaviour” e “Mrs. America” é impossível não aprender e comparar os discursos, conquistas e desejos da época com as pautas atuais.
A música pop influencia até hoje a forma como as pessoas vêem o mundo, a moda e a si mesmas. E tem o poder de passar uma mensagem transformadora.
Em meio às promessas do último episódio e à notícia da saída de Ruby Rose, o futuro de “Batwoman” parece incerto, mas, ao mesmo tempo, muito promissor.
Na Trilogia das Cores o lema da Revolução Francesa é explorado a partir de uma tragédia familiar, um divórcio conflituoso e uma peculiar amizade.
No que perde em tentar alcançar o cinema de terror, O Homem Invisível ganha ao retratar o desespero, a desesperança e o aperto no peito de quem sofre nas mãos de um abusador – alegórica e literalmente. E também o alívio de conseguir sair viva.
Obra com protagonismo negro, “Nós” é uma metáfora sobre o desenvolvimento pessoal humano, com nuances de humanidade e monstruosidade.
“Nós Somos as Melhores!” traz a inocência da pré-adolescência e o início de uma consciência política através do punk numa mistura deliciosa de assistir.