“Loki” e o propósito dos rejeitados
A mais recente estreia do Disney+, a série da Marvel “Loki”, acompanha o personagem nos eventos seguintes ao filme “Vingadores: Ultimato”.
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The Mandalorian consegue ser encantador não só por causa do Baby Yoda, mas também porque consegue trazer personagens femininas empoderadas.
O documentário da Netflix joga luz sobre aspectos pouco discutidos do “caso Yoki” e apresenta uma visão humanizada de Elize Matsunaga.
O divórcio carrega muitos tabus na sociedade; veja como algumas produções televisivas abordaram a temática com abordagens únicas e adequadas.
O documentário “Framing Britney Spears” aborda a fundo o malefício da mídia exploratória na vida da popstar.
A quinta temporada de “This is Us” teve a difícil missão de preparar o caminho para o final da série, enquanto aborda temas atuais.
Pose termina na 3ª temporada e nos deixa um legado de representatividade, amor, lutas, conquistas e esperança no futuro.
O filme “Quase Famosos”, de Cameron Crowe, é encantador e amável, porém oculta mulheres objetificadas no cenário rock ‘n’ roll.
A trilogia “Rua do Medo” subverte as regras dos filmes de horror e traz personagens LGBTQIA+ e negros como protagonistas.
A segunda temporada de “Eu Nunca…” consegue segurar todos os pratos que se propõe sob a liderança de uma protagonista brilhante. A série retrata luto, ancestralidade, identidade, relacionamento abusivo, movimento queer, machismo e transtorno alimentar.